Nesta edição, temos mais Victor, de Andrew Murphy; uma história á la Heavy Metal de Rick McCollum (fez várias pontas, tem até uma HQ na Taboo); Jim Dever, com uma aventura de detetives (ele fez Shadow Slayer pra Eternity Comics); e, dos famosos, temos uma história de espadachins por Bill Bryan (fez Oz, outra distorção no mundo de L. F. Baum, pra Caliber) e William-Messner Loebs (Flash). E ainda tem uma carta elogiando a revista escrita por Sam Keith (Maxx, Sandman) quando ele ainda nem tinha material publicado!
Tradução e letras
Mussorgsky


2 comentários:
Tenho acompanhado a série e está interessante, neste número gostei muito do resoluções ilimitadas, me lembrou os bons tempos de Modesty Blaise de Peter O'Donnell e Jim Holdaway nas tirinhas dos jornais durante a semana.
Cara, estou nostálgico hoje.
Grato Mussorgsky.
pois é, os quadrinhos dessa revista são marcados por um certo amadorismo, mas o forte são as chamadas a estilos clássicos, tipos de histórias que raramente se vê hoje em dia. Fica como inspiração pros artistas recentes.
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